RU) ou behavior (EUA): comportamento, conduta), também designado de comportamentalismo, ou às vezes comportamentismoPB, é o conjunto das teorias psicológicas que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia. O comportamento geralmente é definido por meio das unidades analíticas respostas e estímulos investigadas pelos métodos utilizados pela ciência natural chamada Análise do Comportamento. Historicamente, a observação e descrição do comportamento fez oposição ao uso do método de introspecção.
Behaviorismo (Behaviorism em inglês, de behaviour (segunda-feira, 8 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Psicologia Comportamental – Behaviorismo
O behaviorismo
O termo behaviorismo vem do inglês behavior, comportamento. Em português, podemos dizer tanto behaviorismo como comportamentalismo.
O comportamentalismo define a psicologia como a ciência que estuda o comportamento. Autores como Pavlov, Watson e B. F Skinner deram grandes contribuições para o desenvolvimento desta abordagem da psicologia.
Pavlov estudava o comportamento de salivação de cães. Em seu laboratório de pesquisa, ele criou um experimento que o tornou mundialmente famoso: Toda vez que ele dava comida ao cão ele tocava uma sineta. Depois de certo tempo, apenas tocando a sineta, o cão salivava. Ou seja, ele provou o condicionamento animal, que explica a causa de certas fobias em humanos.
Skinner aprofundou as pesquisas da área, inaugurando o que chamou de behaviorismo radical. Fazendo uso também de experimentos com animais, ele desenvolveu o conceito de condionamento operante.
A grosso modo, podemos resumir este conceito da seguinte forma: o comportamento tem probabilidade de acontecer dada sua relação com os fenômenos anteriores e posteriores.
Em outras palavras: um comportamento vai ser controlado pelo que aconteceu antes e pelo que pode acontecer depois. Por exemplo, posso adorar comer chocolate. Mas se antes de comer chocolate, eu tiver comido muito chocolate, se você me oferecer – mesmo gostando muito de chocolate – provavelmente eu não vou aceitar.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Como trabalha um Psicologo Comportamental
O
Terapeuta Comportamental ou Psicólogo Comportamental,é um psicólogo com
formação fundamentada na Análise do comportamento que aplica os
princípios da aprendizagem resultantes dos estudos da Análise
Experimental do Comportamento. Possibilita ao seu cliente (ou paciente)
de maneira didática, a discriminação dos seus comportamentos
disfuncionais que lhe causam sofrimento e lhe trazem prejuízo à saúde.
Com bases na teoria da aprendizagem, desenvolve formas mais adaptativas e
positivas de interação a partir do desenvolvimento de novo repertório. O
modelo clínico da Terapia Comportamental baseia-se nas propostas do
Behaviorismo Radical (radical, de raiz, de origem) de SKINNER, em que
dados obtidos em laboratório são usados para compreensão do
comportamento humano. Diz que os comportamentos disfuncionais que fazem
as pessoas sofrerem são aprendidos, mas que também, elas podem aprender
novos comportamentos mais adaptativos. Desenvolve repertórios novos,
ensina também identificar o que determinou o aparecimento de tais
comportamentos e o quê os mantêm. A Terapia Comportamental faz uso de
algumas técnicas, mas antes e acima de tudo, faz junto com o cliente,
uma análise funcional, ou seja, como, quando e onde tais comportamentos
ocorrem e que função têm estes comportamentos para ele. Que valor de
sobrevivência determinado comportamento tem para a pessoa. Entende em
que contexto está inserido tal comportamento. Leva em conta que a pessoa
tem uma historia. Ela está inserida em uma comunidade. É investigado
também, como ela interage nesta comunidade. O Psicólogo Comportamental
ou Analista de Comportamento tem competência para atuar como clínico
(tratando transtornos de ansiedade, como, Pânico e fobias. Transtornos
do afeto como depressão,transtorno bipolar, transtornos de
personalidade) hospitalar, escolar, organizacional,
comunitário,institucional e onde quer que a demanda se apresente.
Atende crianças, adolescentes e adultos.
Terapia Cognitivo - Comportamental
A terapia cognitivo-comportamental considera que os problemas psicológicos
podem ser compreendidos em termos de sistemas de respostas intercalados:
o cognitivo, afetivo/fisiológico e o comportamental. O modo como
uma pessoa percebe o ambiente a sua volta (reação cognitivo)
é seletivo e depende de um conjunto de regras e crenças
adquiridas no desenvolvimento desta pessoa. As reações cognitivas
influenciam e são influenciadas pelas reações afetivas,
fisiológicas e comportamentais. Assim, nas desordens de ansiedade
e na depressão, o indivíduo percebe e avalia a situação
de forma distorcida, tendenciosa (distorção cognitiva),
propiciando a ocorrência de afetos desagradáveis (angústia,
desânimo, etc), de reações fisiológicas correspondentes
(sudorese, taquicardia, tonteira, fraqueza, etc), e de comportamento (bloqueio,
colapso, tremor, fuga, evitação, etc), que acabam confirmando
as hipóteses negativistas acerca de situação e da
auto-imagem (para melhor compreensão deste assunto, ver De Rubeis
& Beck, 1988; Beck, Shaw & Emery, 1982; Beck & Emery 1985;
Dobson & Block, 1988; Hawton, Salkovskis, Kirk & Klark, 1989;
Freeman, Pretzner, Fleming & Simon, 1990).
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Psicologia Comportamental
A
literatura a respeito da Análise Comportamental é pouco
lida e raramente compreendida no Brasil, embora no resto do mundo
esta abordagem encontre-se em pleno crescimento.
A Análise Comportamental procura conhecer e compreender o ser humano e, através deste conheci mento, tomar consciência das problemáticas psicológicas que os indivíduos vivenciam.
A Análise Comportamental procura conhecer e compreender o ser humano e, através deste conheci mento, tomar consciência das problemáticas psicológicas que os indivíduos vivenciam.
O
maior e mais persistente dos erros parece ser o de considerar a Análise
Comportamental e suas teorias (aprendizagem, motivaçäo,
personalidade, cogniçäo e outras) como uma ciência
que explica o comportamento humano apenas como um conjunto de respostas
a estímulos, considerando o homem como um autômato ou
boneco, ignorando a consciência e os estados mentais.
Isto
definitivamente näo é verdadeiro. A Análise Comportamental
näo propöe um tratamento sintomatológico ou mecanicista,
uma vez que esta abordagem baseia-se no modelo bio-sócio-psicológico,
que elimina o conceito tradicional de "doença subjacente"
e mesmo o conceito de sintomas através do qual esta "doença"
se manifestaria. Ela propöe, isto sim, um tratamento das queixas
apresentadas (solidäo, stress, depressäo, insegurança,
etc) e dos mecanismos psicológicos funcionalmente envolvidos
com o desenvolvimento e manutençäo das problemáticas
apresentadas.
Para
a abordagem Comportamental as Teorias de Aprendizagem säo de
fundamental importância, na medida em que, vários fatos
demonstram que tanto os sentimentos quanto os pensamentos e comportamentos
humanos säo aprendidos. Citando um destes fatos, a título
de exemplo, veja-se o ocorrido na França, na virada deste século:
Uma criança que havia sido abandonada à própria sorte, foi encontrada viva, em uma floresta próxima a um pequeno vilarejo. Esta criança, por algum "milagre" sobreviveu, porém näo como um homem, apesar de ser fisicamente um ser humano, mas como um animal. Caminhava com os quatro membros, vivia em um buraco no chäo, näo tinha nenhuma linguagem, näo conhecia nenhum relacionamento, näo se preocupava com ninguém, nem com nada, a näo ser com a própria sobrevivênca.
O que este caso demonstra é o fato de que, se o homem cresce
como um animal, agirá e reagirá como um animal, pois o
homem "aprende" a ser humano. E deste modo, como ele aprende
a ser humano, também aprende a sentir, amar, pensar e raciocinar
como um ser humano o que, em outras palavras, significa afirmar que
o meio é fundamental ao seu desenvolvimento. E, como o "filhote
do homem", é o animal mais facilmente domesticável,
pelo fato de na sua "primeira infância", ser totalmente
dependente dos adultos que o "criam" e do meio em que vive,
näo sendo capaz de sobreviver por si só (salvo raras excessöes,
como o exemplo acima), tais fatos o tornam fortemente vulnerável
e desta forma, muito suscetível às mensagens alheias.
As
Teorias Comportamentais näo deveriam ser vistas como inimigas da
liberdade humana, muito ao contrário, pois se näo é
possível impedirmos que o ambiente "determine" o desenvolvimento
de nossas emoçöes, motivaçöes, pensamentos e
comportamentos, por outro lado, é essencial à emancipaçäo
do homem em relaçäo à estas "estruturas"
(familia, escola, igreja, sociedade, etc) que ele adquira consciência
de como se desenvolvem essas açöes (destas estruturas) determinantes
do seu comportamento, caracterizando a própria experiência
de "ser", ou seja, possibilitando-lhe que assuma a direçäo
do próprio destino, a partir de seu autoconhecimento.
A
Análise Comportamental entende que o núcleo de toda neurose
é a ansiedade. O mêdo, eis o grande inimigo do homem. A
insegurança dele consequente conduz a total vulnerabilidade,
fazendo com que o homem viva de forma contrária ao seu instinto
de sobrevivência, falhando em obter aquilo que deseja e levando-o
a fazer o que näo quer.
As
consequências disto säo: a solidäo, a depressäo,
as fobias, os distúrbios psicossomáticos, as disfunçöes
sexuais e outras, que levam à infelicidade.
O
homem começa, desde a infância, a aprender que "aprender"
é sinônimo de esquecer de si mesmo e absorver os valores
do ambiente em que vive, internalizando desejos e necessidades que näo
lhe säo próprios, como por exemplo, a de ser amado por todos.
Isto o leva a viver um processo interior de mêdo de ser abandonado,
rejeitado, ridicularizado, de magoar ou ser magoado pelos outros e,
o comportamento, que seria a expressäo dos valores interiores,
näo mais o representa.
Durante
todo este longo processo de "aprendizagem" o homem vai perdendo
o contato com o seu "eu real", buscando sempre um "eu
ideal". Vai seguindo a vida acompanhado de um sentimento de incapacidade
e incoerência, daí, o conflito, caracterizando a falta
de "Assertividade", ou seja, o näo exercício de
ser o que se é, numa clara ausência de auto-estima. Assertividade
pode ser entendida como a coerência entre o agir e o sentir.
É
importante enfatizar que as crianças säo bem mais assertivas.
Elas dizem que "gostam de você", com a mesma naturalidade
que dizem "näo gosto de você". É a sociedade
com seus conceitos e regras arbitrárias que reprime esta naturalidade,
gerando mêdo, culpa e raiva.
A
sociedade nos dita regras de "certo e errado" e avalia as
pessoas em escalas de "melhor e pior". Assim, "adultos
säo melhores que crianças", "patröes melhores
que empregados", "homens melhores que mulheres", "brancos
melhores que negros", "professores melhores que alunos",
"vencedores melhores que perdedores" e assim por diante, valorizando
muito mais o "fazer o que esperam ou o que näo esperam de
mim". Introjetam-se, entäo, cobranças e expectativas,
desenvolvendo no indivíduo, a tal busca do "eu ideal",
que terminam por saber o "que näo säo capazes",
näo tendo entretanto, a exata consciência, do "que säo
capazes", desvalorizando o que há de realmente importante
nele: a ternura, o encantamento, a sensibilidade, a alegria, o romantismo,
a poesia, o amor e muito mais.
Para
a Análise Comportamental, desenvolver a percepçäo
de si é a chave do problema. Trata-se de mudar o processo näo
assertivo, de modo que o indivíduo exerça todo seu potencial
de reflexäo e questionamento sobre suas atitudes e emoçöes.
Recomeçar, transformar os conceitos de "certo e errado".
Certo e errado para quem ? Só o indivíduo pode ser o juiz
final para determinar o que é certo ou errado para ele, de modo
que descubra do que é capaz, gostando mais de si mesmo.
O
objetivo deste processo terapêutico é, portanto, possibilitar
que, a partir do desenvovlimento desta auto-estima, de um maior respeito
próprio, novos sentimentos possam ser expressados e percebidos
por si e pelo outro, logrando um tratamento diferente por parte do "mundo",
que näo o da ameaça ou imposiçäo unilateral
de seus "conceitos e regras de comportamento".
Terapia Cognitivo COmportamental
Segundo o modelo cognitivo proposto pela Terapia Cognitiva,
um tipo de Terapia Cognitivo - Comportamental (TCC), ao longo da vida
temos pensamentos tão rápidos que muitas vezes nem percebemos, os
chamados "pensamentos automáticos". Estes pensamentos por sua vez
influenciam nossos sentimentos, a maneira pela qual nos comportamos e
até a biologia do nosso corpo.
Psicologo comportamental
O Psicólogo Comportamental – também conhecido como terapeuta
comportamental - é o profissional de psicologia que orienta sua
intervenção clinica baseado na análise do comportamento de seu paciente e
aplica a Análise Experimental do Comportamento. Possibilita ao paciente
a identificação dos seus comportamentos disfuncionais, ou seja os
comportamentos que causam sofrimento e trazem prejuízos à saúde,
prejuízos sociais, emocionais ou comportamentais.Com este protocolo de
trabalho o psicólogo comportamental ajuda a desenvolver formas mais
adaptativas e positivas de interação a partir da criação da
possibilidade de novo repertório de atitudes e comportamentos ao seu
paciente.
A Terapia Comportamental baseia-se nas propostas do Behaviorismo de Skinner - Os comportamentos disfuncionais que fazem as pessoas sofrerem são aprendidos, e neste sentido a terapia é a “escola” para a aprendizagem de novos comportamentos mais adaptativos.O psicólogo comportamental desenvolve novos repertórios, ensina a identificar o que determinou o aparecimento de tais comportamentos disfuncionais e o quê os mantêm.
A Terapia Comportamental faz uso de técnicas específicas, sendo a mais importante a análise funcional , ou seja, identifica como, quando e onde tais comportamentos ocorrem e que função tem estes comportamentos para seu paciente. Que valor determinado comportamento tem para a pessoa.
A psicologia comportamental leva em conta que a pessoa tem uma historia de vida e está inserida em uma comunidade.A psicologia comportamental se faz muito eficiente em quadros clínicos de ansiedade, Pânico, fobias, transtornos do afeto como depressão,transtorno bipolar, transtornos de personalidade, etc.
O psicólogo comportamental atende crianças, adolescentes e adultos.
A Psicologia comportamental dá estuda e trabalha as interações entre as emoções, pensamentos, comportamento e estados fisiológicos.O comportamento tende a se repetir, se for recompensado (reforço positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado (punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço irá associar essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem para um contexto mais amplo.
O psicólogo comportamental descobre, juntamente com seu cliente, os eventos que determinam seus comportamentos-problema e o que os mantém. Assim, um transtorno como a depressão passa a ser entendido como um conjunto de comportamentos, como por exemplo, alterações no sono e apetite, desesperança, choro excessivo, ideação suicida e outros.Tais comportamentos são analisados e serão identificadas tanto as situações que os determinaram como as situações atuais que os mantém.Para o psicólogo comportamental , pensamentos, sentimentos e comportamentos são acessíveis pelo relato que o paciente faz em terapia. Pensamentos e sentimentos são analisados e passíveis das intervenções do terapeuta comportamental. “Combate-se” os comportamentos-problema, ao mesmo tempo em que busca-se instalar e aumentar a freqüência de comportamentos adequados ao contexto, desejáveis, funcionais e geradores de satisfação e felicidade.
A terapia comportamental tem um conjunto considerável de técnicas derivadas de pesquisas, em laboratório ou no próprio consultório.É a soma de pesquisa científica, rigor no levantamento de informações no momento inicial do processo e a utilização de técnicas e intervenções consolidadas que faz com que as pessoas tenham se beneficiado, de forma considerável, quando buscam a Terapia Comportamental.O Psicólogo Comportamental nos mostra que ao promovermos nosso autoconhecimento, é possível aumentar nossa habilidade para agirmos da maneira que queremos.
Podemos melhorar nossos pensamentos e sentimentos, em relação aos outros e a nós mesmos. Mesmo que algumas causas dos nossos problemas possam estar na infância, é intervenção em seus comportamentos e sentimentos atuais que fornecerá a possibilidade de mudança que você tanto necessita.O psicólogo comportamental não é um conselheiro como também não apenas ouve e interpreta: ele busca, junto com aquele que procura a ajuda psicoterapêutica, encontrar novas formas de agir, visando produzir mudanças reais em sua vida.
A atuação do psicólogo comportamental se faz muito eficiente em transtornos de ansiedade, depressão, stress, doenças psicossomáticas e sexuais, ou diante de problemas difíceis de especificar. O psicólogo comportamental será sempre uma importante fonte de auxílio, sempre que não nos percebemos capazes de lidar sozinhos com questões impostas pelas mais complicadas situações do dia a dia. Já se comprovou haver relação entre a saúde física e o bem-estar psicológico, então sabemos que não faz sentido nos preocuparmos com uma única dimensão do ser humano.
O psicólogo comportamental se apóia em um campo da Psicologia denominado Análise do Comportamento - estudo do comportamento humano de maneira cientifica. Não segue crenças, dogmas ou o senso comum, a Análise do Comportamento faz pesquisas criteriosas e conta com pesquisadores academicamente conceituados em diversas Universidades ao redor do mundo inteiro.
A Terapia Comportamental baseia-se nas propostas do Behaviorismo de Skinner - Os comportamentos disfuncionais que fazem as pessoas sofrerem são aprendidos, e neste sentido a terapia é a “escola” para a aprendizagem de novos comportamentos mais adaptativos.O psicólogo comportamental desenvolve novos repertórios, ensina a identificar o que determinou o aparecimento de tais comportamentos disfuncionais e o quê os mantêm.
A Terapia Comportamental faz uso de técnicas específicas, sendo a mais importante a análise funcional , ou seja, identifica como, quando e onde tais comportamentos ocorrem e que função tem estes comportamentos para seu paciente. Que valor determinado comportamento tem para a pessoa.
A psicologia comportamental leva em conta que a pessoa tem uma historia de vida e está inserida em uma comunidade.A psicologia comportamental se faz muito eficiente em quadros clínicos de ansiedade, Pânico, fobias, transtornos do afeto como depressão,transtorno bipolar, transtornos de personalidade, etc.
O psicólogo comportamental atende crianças, adolescentes e adultos.
A Psicologia comportamental dá estuda e trabalha as interações entre as emoções, pensamentos, comportamento e estados fisiológicos.O comportamento tende a se repetir, se for recompensado (reforço positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado (punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço irá associar essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem para um contexto mais amplo.
O psicólogo comportamental descobre, juntamente com seu cliente, os eventos que determinam seus comportamentos-problema e o que os mantém. Assim, um transtorno como a depressão passa a ser entendido como um conjunto de comportamentos, como por exemplo, alterações no sono e apetite, desesperança, choro excessivo, ideação suicida e outros.Tais comportamentos são analisados e serão identificadas tanto as situações que os determinaram como as situações atuais que os mantém.Para o psicólogo comportamental , pensamentos, sentimentos e comportamentos são acessíveis pelo relato que o paciente faz em terapia. Pensamentos e sentimentos são analisados e passíveis das intervenções do terapeuta comportamental. “Combate-se” os comportamentos-problema, ao mesmo tempo em que busca-se instalar e aumentar a freqüência de comportamentos adequados ao contexto, desejáveis, funcionais e geradores de satisfação e felicidade.
A terapia comportamental tem um conjunto considerável de técnicas derivadas de pesquisas, em laboratório ou no próprio consultório.É a soma de pesquisa científica, rigor no levantamento de informações no momento inicial do processo e a utilização de técnicas e intervenções consolidadas que faz com que as pessoas tenham se beneficiado, de forma considerável, quando buscam a Terapia Comportamental.O Psicólogo Comportamental nos mostra que ao promovermos nosso autoconhecimento, é possível aumentar nossa habilidade para agirmos da maneira que queremos.
Podemos melhorar nossos pensamentos e sentimentos, em relação aos outros e a nós mesmos. Mesmo que algumas causas dos nossos problemas possam estar na infância, é intervenção em seus comportamentos e sentimentos atuais que fornecerá a possibilidade de mudança que você tanto necessita.O psicólogo comportamental não é um conselheiro como também não apenas ouve e interpreta: ele busca, junto com aquele que procura a ajuda psicoterapêutica, encontrar novas formas de agir, visando produzir mudanças reais em sua vida.
A atuação do psicólogo comportamental se faz muito eficiente em transtornos de ansiedade, depressão, stress, doenças psicossomáticas e sexuais, ou diante de problemas difíceis de especificar. O psicólogo comportamental será sempre uma importante fonte de auxílio, sempre que não nos percebemos capazes de lidar sozinhos com questões impostas pelas mais complicadas situações do dia a dia. Já se comprovou haver relação entre a saúde física e o bem-estar psicológico, então sabemos que não faz sentido nos preocuparmos com uma única dimensão do ser humano.
O psicólogo comportamental se apóia em um campo da Psicologia denominado Análise do Comportamento - estudo do comportamento humano de maneira cientifica. Não segue crenças, dogmas ou o senso comum, a Análise do Comportamento faz pesquisas criteriosas e conta com pesquisadores academicamente conceituados em diversas Universidades ao redor do mundo inteiro.
Como está o campo de produção de pesquisa na área da Psicologia Comportamental? Há muitas pesquisas publicadas ,acessíveis aos alunos, na biblioteca da UFSJ?
Novamente restringindo-me à Análise do Comportamento, temos várias
associações profissionais dedicadas à divulgação e informação sobre esta
disciplina. No Brasil, temos, desde 1992, a Associação Brasileira de
Psicoterapia e Medicina Comportamental (www.abpmc.org.br)
que promove um evento anual – com comparecimento de mais de 1000
participantes à cada evento - além de participar de eventos regionais
também anuais.
Sob a chancela da ABPMC é publicada a coletânea “Sobre comportamento e cognição”, agora já no seu décimo volume e o periódico Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, ambas as publicações disponíveis na Biblioteca da UFSJ e, cada uma delas, sempre apresentando uma vasta relação de referências bibliográficas. Para um acesso em espanhol, além da ABA-Colômbia (www.abacolombia.org.co), visite também a ConTextos (www.conducta.org).
Com webpages em língua inglesa, temos as ABA (Association for Behavior Analysis) tais como a ABA-EUA (www.wmich.edu/aba),
ABA-Japan, EABA-Europa (European Association for Behavior Analysis), todas ativas e cada qual publicando seus próprios livros e periódicos e promovendo eventos anuais e regionais que congregam habitualmente mais de 5 000 participantes (ABA e EABA).
Além destas, inúmeras outras associações aplicadas oferecem ao interessado um tesouro de informações, relatos de pesquisas, indicações bibliográficas, exemplos de aplicações e acesso a outras organizações correlatas através de hyperlinks lá disponíveis, como por exemplo, a OBM Network, grupo especial da ABA (www.obmnetwork.com) dedicada à Análise Comportamental das Organizações (OBM), a Behaviorists for Social Responsibility (www.bfsr.org), que estuda e discute temas tais como justiça social, direitos humanos, agressões ao meio ambiente, etc., sob a ótica da Ciência do Comportamento e outras, como o Cambridge Center for Behavior Studies (www.behavior.org), a Behavior Analyst on Line (http://www.behavior-analyst-online.org) ou a Divisão 25 da American Psychological Society, Experimental Analysis of Behavior (www.apa.org/divisions/div25).
A ABA edita desde 1968 os prestigiosos Journal of the Experimental Analysis of Behavior (JEAB) e o Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) que podem ser consultados no site indicado. Temos também o The Behavior Therapist e o Behavior Therapy and Experimental Psychiatry como importantes fontes de dados para o interessado.
Sob a chancela da ABPMC é publicada a coletânea “Sobre comportamento e cognição”, agora já no seu décimo volume e o periódico Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, ambas as publicações disponíveis na Biblioteca da UFSJ e, cada uma delas, sempre apresentando uma vasta relação de referências bibliográficas. Para um acesso em espanhol, além da ABA-Colômbia (www.abacolombia.org.co), visite também a ConTextos (www.conducta.org).
Com webpages em língua inglesa, temos as ABA (Association for Behavior Analysis) tais como a ABA-EUA (www.wmich.edu/aba),
ABA-Japan, EABA-Europa (European Association for Behavior Analysis), todas ativas e cada qual publicando seus próprios livros e periódicos e promovendo eventos anuais e regionais que congregam habitualmente mais de 5 000 participantes (ABA e EABA).
Além destas, inúmeras outras associações aplicadas oferecem ao interessado um tesouro de informações, relatos de pesquisas, indicações bibliográficas, exemplos de aplicações e acesso a outras organizações correlatas através de hyperlinks lá disponíveis, como por exemplo, a OBM Network, grupo especial da ABA (www.obmnetwork.com) dedicada à Análise Comportamental das Organizações (OBM), a Behaviorists for Social Responsibility (www.bfsr.org), que estuda e discute temas tais como justiça social, direitos humanos, agressões ao meio ambiente, etc., sob a ótica da Ciência do Comportamento e outras, como o Cambridge Center for Behavior Studies (www.behavior.org), a Behavior Analyst on Line (http://www.behavior-analyst-online.org) ou a Divisão 25 da American Psychological Society, Experimental Analysis of Behavior (www.apa.org/divisions/div25).
A ABA edita desde 1968 os prestigiosos Journal of the Experimental Analysis of Behavior (JEAB) e o Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) que podem ser consultados no site indicado. Temos também o The Behavior Therapist e o Behavior Therapy and Experimental Psychiatry como importantes fontes de dados para o interessado.
Que diferença a abordagem da Psicologia Comportamental apresenta em relação às outras quanto ao método utilizado na terapia?
Com a ressalva de estar falando somente sobre a aplicação da Análise do
Comportamento denominada Intervenção Clínica Analítico-comportamental,
temos algumas diferenças formais mais facilmente detectáveis, tais como,
por exemplo, uma maior diretividade na condução da intervenção, o fato
de irmos além da interação verbal, intervindo também através da
disposição de contingências não-verbais, o fato de não estarmos
restritos ao consultório, muitas vezes intervindo no ambiente natural do
cliente ou em outros contextos extra-consultório e, em geral, numa
ênfase menor nos aspectos formais (topográficos) da intervenção clínica,
quando comparados aos demais modelos.
Entretanto, a maior diferença está menos nos aspectos formais e mais nos pressupostos orientadores da intervenção (quando
e porque fazemos o que fazemos) e em pelo menos três outras exigências, sobre as quais a nossa comunidade mantém um certo consenso: (a) as variáveis independentes e dependentes consideradas precisam ser naturais, (b) toda e qualquer intervenção que praticamos precisa estar fundamentada em achados experimentais e (c) toda e qualquer intervenção pontual precisa ser mensurada e ter a sua evolução acompanhada ao longo do tratamento, para fins de correção de curso e como indicador de
validade da intervenção (Avaliação Funcional). Essas e outras diferenças decorrem do projeto fundamental da análise do comportamento, que é o de construir um conhecimento naturalístico e empiricamente referenciado do comportamento, o que implica na recusa intransigente em considerar qualquer variável independente que não seja natural, isto é, que não possua dimensões físicas e/ou temporais discerníveis pelos órgãos sensoriais de um ser humano comum. [Não se deixe assustar pela palavra “intransigente”; aqui, ela tem a função de demarcar uma identidade. Você mesmo é possivelmente intransigente com respeito ao uso do seu nome próprio].
Em função da poderosa tecnologia de modificação do comportamento que vem desenvolvendo, a Análise do Comportamento mantém também com intransigência um princípio ético fundamental, para toda e qualquer aplicação: é preciso que o analista do comportamento esteja seguro, além de qualquer dúvida razoável, de que a intervenção que pretende fazer beneficie primariamente a pessoa cujo comportamento se considera modificar.
Entretanto, a maior diferença está menos nos aspectos formais e mais nos pressupostos orientadores da intervenção (quando
e porque fazemos o que fazemos) e em pelo menos três outras exigências, sobre as quais a nossa comunidade mantém um certo consenso: (a) as variáveis independentes e dependentes consideradas precisam ser naturais, (b) toda e qualquer intervenção que praticamos precisa estar fundamentada em achados experimentais e (c) toda e qualquer intervenção pontual precisa ser mensurada e ter a sua evolução acompanhada ao longo do tratamento, para fins de correção de curso e como indicador de
validade da intervenção (Avaliação Funcional). Essas e outras diferenças decorrem do projeto fundamental da análise do comportamento, que é o de construir um conhecimento naturalístico e empiricamente referenciado do comportamento, o que implica na recusa intransigente em considerar qualquer variável independente que não seja natural, isto é, que não possua dimensões físicas e/ou temporais discerníveis pelos órgãos sensoriais de um ser humano comum. [Não se deixe assustar pela palavra “intransigente”; aqui, ela tem a função de demarcar uma identidade. Você mesmo é possivelmente intransigente com respeito ao uso do seu nome próprio].
Em função da poderosa tecnologia de modificação do comportamento que vem desenvolvendo, a Análise do Comportamento mantém também com intransigência um princípio ético fundamental, para toda e qualquer aplicação: é preciso que o analista do comportamento esteja seguro, além de qualquer dúvida razoável, de que a intervenção que pretende fazer beneficie primariamente a pessoa cujo comportamento se considera modificar.
O que é psicologia comportamental?
“Psicologia Comportamental” é uma denominação excessivamente genérica.
De uma maneira imprópria, esta denominação pode englobar
visões-de-mundo, pressupostos e conjuntos tecnológicos muito diferentes,
muitas vezes incompatíveis entre si, tais como, por exemplo, o
behaviorismo primitivo tal como formulado por Watson em 1913 e conhecido
como Behaviorismo S-R, o behaviorismo mentalista de Hull e o
behaviorismo mediacional de Tolman, a análise do comportamento de
inspiração skinneriana, o neobehaviorismo metodológico que encontra sua
expressão mais madura nos cognitivismos contemporâneos, o conjunto
eclético e empirista das chamadas “comportamentais-cognitivas” e ainda
outras práticas que eventualmente usam o adjetivo “comportamental” para
qualificar, muitas vezes inapropriadamente, o seu substantivo. Assim,
embora de uso comum por profissionais estranhos à área, a denominação
“psicologia comportamental” simplesmente não faz sentido e não se pode
saber o que se deve entender por
ela.
ela.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Tudo sobre psicologia comportamental
O estudo do comportamento humano e de seus processos mentais é a
matéria-prima tratada pela Psicologia. Esta abordagem científica foca
nos comportamentos, nos fatores que os produzem e nas ações que culminam
de tais experiências. Neste sentido: Sensação, percepção, aprendizagem e
inteligência estão entre os elementos que dão origem aos
comportamentos.
A palavra Psicologia etimologicamente deriva dos termos gregos: Psique (Alma) e Logos (Razão e Conhecimento). Ao longo dos séculos, o homem e seus processos mentais formam investigados em primeiro plano pela Filosofia. Um dos precursores da Psicologia foi o filósofo grego Sócrates (469/399 a.c), que defendia que a razão era uma característica unicamente humana. Isso, para Sócrates é o que nos diferencia dos demais animais e torna os seres humanos os únicos a deter a racionalidade.
Seu discípulo Platão (427/347 a.c) defendia que a cabeça era a representação física da Mente/ Psique, e a médula, a ligação desta com o nosso corpo. Já Aristóteles (387/322 a.c), discípulo de Platão, concebe corpo e mente de maneira integral, e defende que a razão/mente é o que move o ser humano.
A palavra Psicologia etimologicamente deriva dos termos gregos: Psique (Alma) e Logos (Razão e Conhecimento). Ao longo dos séculos, o homem e seus processos mentais formam investigados em primeiro plano pela Filosofia. Um dos precursores da Psicologia foi o filósofo grego Sócrates (469/399 a.c), que defendia que a razão era uma característica unicamente humana. Isso, para Sócrates é o que nos diferencia dos demais animais e torna os seres humanos os únicos a deter a racionalidade.
Seu discípulo Platão (427/347 a.c) defendia que a cabeça era a representação física da Mente/ Psique, e a médula, a ligação desta com o nosso corpo. Já Aristóteles (387/322 a.c), discípulo de Platão, concebe corpo e mente de maneira integral, e defende que a razão/mente é o que move o ser humano.
Inicio da psicologia comportamental
Desde o século XIX, quando passou a ser entendida em separado da
Filosofia, esta ciência evoluiu e deu origem a muitas outras vertentes
de estudos, uma delas é a Psicologia Comportamental. Este ramo estuda os
comportamentos do paciente e como as interações entre as emoções,
pensamentos e estados fisiológicos influenciam em suas ações e estados
psicológicos.
No universo do Coaching, a Psicologia Comportamental dá o suporte ao coach num melhor entendimento das crenças, valores e das experiências geradoras dos comportamentos de seu cliente.
Assim, o profissional formado em Coaching pelo IBC, tem toda base teórica e ferramentas práticas para compreender os comportamentos do coachee (cliente) e apoiá-lo em seu processo de desconstrução de crenças limitantes e bloqueios, a partir do entendimento desta vertente da psicologia moderna.
No universo do Coaching, a Psicologia Comportamental dá o suporte ao coach num melhor entendimento das crenças, valores e das experiências geradoras dos comportamentos de seu cliente.
Assim, o profissional formado em Coaching pelo IBC, tem toda base teórica e ferramentas práticas para compreender os comportamentos do coachee (cliente) e apoiá-lo em seu processo de desconstrução de crenças limitantes e bloqueios, a partir do entendimento desta vertente da psicologia moderna.
Psicologia Comportamental do trabalho
sicologia do Trabalho -
área de conhecimento e campo de atuação profissional que se ocupa de
estudar e intervir nos processos psicológicos presentes no trabalho
humano.
Psicologia da Segurança no Trabalho -
parte da Psicologia que ocupa-se do componente de segurança da conduta
humana. Pode ser entendida como o resultado da impossibilidade de se
construir ambientes plenamente seguros, o que configura o papel
fundamental dos aspectos humanos na construção da segurança.
O
Ser Humano constrói os seus relacionamentos a partir do relacionamento
com o meio. Por essa razão a Psicologia do Trabalho se encarrega de
estudar e intervir nos processos presentes no ambiente de Trabalho
humano.
A
começar pelo COMPORTAMENTO INDIVIDUAL DE CADA PESSOA que é o conjunto
de relações que se estabelece entre aspectos de um organismo e aspectos
do meio no qual ele atua considerando as situações antecedentes e as
alterações resultantes desta interação.
O
"fazer" das pessoas é central na construção de um processo de trabalho
mais saudável e seguro para o indivíduo e para a coletividade.
O
COMPORTAMENTO por sua vez esta ligado à PERSONALIDADE que é a
organização dinâmica de integração de elementos do caráter e do elemento
do temperamento. É a forma de como você articula os seus fatores.
Então
com isso cada pessoa no ambiente de trabalho tem o seu jeito de ser, o
seu COMPORTAMENTO e a sua PERSONALIDADE, mais o seu modo ver os fatores,
seu ponto de vista, que é o seu CARÁTER, o modo em que essa pessoa foi
criada e as experiências que passou ao longo de sua vida, é decorrente
de sua interação com o meio. É formado a partir de suas experiências com
o mundo. Adquirimos o CARÁTER a partir da nossa vivência pelas
experiências que passamos em nossas vidas. O CARÁTER regula, amolda o
TEMPERAMENTO.
Terapia Comportamental
O que é Terapia Comportamental?
A Terapia Comportamental pode ser entendida como um processo de aprendizagem, que tem por objetivo auxiliar as pessoas na resoluçãoo de problemas e dificuldades da vida. Ela é um espaço para ampliar a auto-observação, trazendo à consciência uma parcela maior daquilo que fazemos e, principalmente, das razões que nos levam a fazer o que fazemos.
A Terapia Comportamental fundamenta-se na idéia de que, ao promovermos nosso autoconhecimento, é possível aumentar nossa capacidade para agirmos no mundo da maneira que queremos. Desta forma, podemos melhorar nossos pensamentos e sentimentos, em relação ao mundo e a nós mesmos.
É importante lembrar que, embora algumas das causas dos nossos problemas possam estar na nossa infância, é a compreensão das situações pelas quais passamos ou que vivenciamos no cotidiano de nossos relacionamentos que pode fornecer a chave para as mudanças que desejamos ou que necessitamos.
A Terapia Comportamental pode ser entendida como um processo de aprendizagem, que tem por objetivo auxiliar as pessoas na resoluçãoo de problemas e dificuldades da vida. Ela é um espaço para ampliar a auto-observação, trazendo à consciência uma parcela maior daquilo que fazemos e, principalmente, das razões que nos levam a fazer o que fazemos.
A Terapia Comportamental fundamenta-se na idéia de que, ao promovermos nosso autoconhecimento, é possível aumentar nossa capacidade para agirmos no mundo da maneira que queremos. Desta forma, podemos melhorar nossos pensamentos e sentimentos, em relação ao mundo e a nós mesmos.
É importante lembrar que, embora algumas das causas dos nossos problemas possam estar na nossa infância, é a compreensão das situações pelas quais passamos ou que vivenciamos no cotidiano de nossos relacionamentos que pode fornecer a chave para as mudanças que desejamos ou que necessitamos.
Como trabalha um Psicológo Comportamental
O Terapeuta Comportamental ou Psicólogo Comportamental,é um
psicólogo com formação fundamentada na Análise do comportamento que
aplica os princípios da aprendizagem resultantes dos estudos da Análise
Experimental do Comportamento. Possibilita ao seu cliente (ou paciente)
de maneira didática, a discriminação dos seus comportamentos
disfuncionais que lhe causam sofrimento e lhe trazem prejuízo à saúde.
Com bases na teoria da aprendizagem, desenvolve formas mais adaptativas e
positivas de interação a partir do desenvolvimento de novo repertório. O
modelo clínico da Terapia Comportamental baseia-se nas propostas do
Behaviorismo Radical (radical, de raiz, de origem) de SKINNER, em que
dados obtidos em laboratório são usados para compreensão do
comportamento humano. Diz que os comportamentos disfuncionais que fazem
as pessoas sofrerem são aprendidos, mas que também, elas podem aprender
novos comportamentos mais adaptativos. Desenvolve repertórios novos,
ensina também identificar o que determinou o aparecimento de tais
comportamentos e o quê os mantêm. A Terapia Comportamental faz uso de
algumas técnicas, mas antes e acima de tudo, faz junto com o cliente,
uma análise funcional, ou seja, como, quando e onde tais comportamentos
ocorrem e que função têm estes comportamentos para ele. Que valor de
sobrevivência determinado comportamento tem para a pessoa. Entende em
que contexto está inserido tal comportamento. Leva em conta que a pessoa
tem uma historia. Ela está inserida em uma comunidade. É investigado
também, como ela interage nesta comunidade. O Psicólogo Comportamental
ou Analista de Comportamento tem competência para atuar como clínico
(tratando transtornos de ansiedade, como, Pânico e fobias. Transtornos
do afeto como depressão,transtorno bipolar, transtornos de
personalidade) hospitalar, escolar, organizacional,
comunitário,institucional e onde quer que a demanda se apresente.
Atende crianças, adolescentes e adultos.
Introdução
Psicologia comportamental é um ramo de atuação dos profissionais da psicologia o qual dá ênfase às interações entre as emoções, pensamentos, comportamento
e estados fisiológicos. A Psicologia avalia seu comportamento fisico e
mental, mentalizando que pode ser feito para ajudar o paciente.
A base teórica deste ramo de atuação do psicólogo é o behaviorismo. Edward L. Thorndike[1] e John Watson[2] foram um dos precursores dessa teoria. Thorndike afirma que o comportamento de todo animal, inclusive o homem, tende a se repetir, se for recompensado (reforço positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado (punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço, o ser irá associar essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem para um contexto mais amplo. Watson limitou-se a considerar apenas eventos observáveis e físicos para análise, descartando comportamentos encobertos, dentro do paradigma Estímulo-Resposta (S -> R). Apesar de ser dualista e considerar a existência da mente, atacava a psicologia como a ciência desta, dizendo que não produzia resultados confiáveis. Acreditava que a psicologia só atingiria um patamar de confiabilidade se sua área se limitasse apenas ao estudo do comportamento observável. Suas proposições teórias hoje servem apenas como história da psicologia.
B. F. Skinner foi o fundador de uma das filosofias que embasam a análise experimental do comportamento, o behaviorismo radical. Skinner dizia que o organismo teria em seu comportamento três tipos deles: P.D.F(padrão fixo de ação); comportamento respondente (100% inatos) e operantes (100% aprendidos). Segundo Skinner, o homem será influenciado por fatores filogenéticos, ontogenéticos e culturais, tendo como parâmetro teórico o Selecionismo de Charles Darwin. A unidade básica para se estudar um comportamento, é a tríplice contigência representada por ". Na teoria de Skinner os fatores culturais atuam como modificadores do comportamento, em uma relação funcional do indivíduo com o ambiente através do comportamento verbal. [2]
A base teórica deste ramo de atuação do psicólogo é o behaviorismo. Edward L. Thorndike[1] e John Watson[2] foram um dos precursores dessa teoria. Thorndike afirma que o comportamento de todo animal, inclusive o homem, tende a se repetir, se for recompensado (reforço positivo) ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço negativo) assim que emitir o comportamento. Por outro lado, o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado (punição) após sua ocorrência. Pela lei do reforço, o ser irá associar essas situações com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem para um contexto mais amplo. Watson limitou-se a considerar apenas eventos observáveis e físicos para análise, descartando comportamentos encobertos, dentro do paradigma Estímulo-Resposta (S -> R). Apesar de ser dualista e considerar a existência da mente, atacava a psicologia como a ciência desta, dizendo que não produzia resultados confiáveis. Acreditava que a psicologia só atingiria um patamar de confiabilidade se sua área se limitasse apenas ao estudo do comportamento observável. Suas proposições teórias hoje servem apenas como história da psicologia.
B. F. Skinner foi o fundador de uma das filosofias que embasam a análise experimental do comportamento, o behaviorismo radical. Skinner dizia que o organismo teria em seu comportamento três tipos deles: P.D.F(padrão fixo de ação); comportamento respondente (100% inatos) e operantes (100% aprendidos). Segundo Skinner, o homem será influenciado por fatores filogenéticos, ontogenéticos e culturais, tendo como parâmetro teórico o Selecionismo de Charles Darwin. A unidade básica para se estudar um comportamento, é a tríplice contigência representada por ". Na teoria de Skinner os fatores culturais atuam como modificadores do comportamento, em uma relação funcional do indivíduo com o ambiente através do comportamento verbal. [2]
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